As pessoas com autismo consideram-se pontuais, organizadas, competentes e responsáveis, mas também muitas vezes discriminadas no local de trabalho, o que levou a Federação Portuguesa de Autismo a criar um guião para empregadores, apresentado nesta quinta-feira.
A FPDA avançou então com um projeto de investigação, juntamente com 13 jovens com perturbações do espectro do autismo, dez rapazes e três raparigas, que responderam a um questionário e depois a uma entrevista semi-estruturada, em que apontaram o que deveria ser dito aos empregadores.
As entrevistas tinham vários temas, como a inclusão, os elogios, a discriminação, e, dentro desses temas, há conselhos que as pessoas com autismo dão aos empresários.
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